Por toda variedade de caminhos que não chegam a lugar nenhum;
pela dor física que é transformada em mártir por algumas pessoas, sem notar que o cansaço psicológico se torna um agravante e que nada dói mais que o vazio;
sentir que na maior das vezes nada que é subjetivo se traduz satisfatoriamente em palavras ou gestos;
chegar no limite entre liberdade e perigo e ainda gozar de um imenso prazer oferecido pelo jogo da vida, sem perceber que o prazer é viciante.
... e depois não achar mais graça em nada que antes lhe parecia necessariamente vital.
Nem que a Madrinha mostrasse a você um vídeo da sua vida futura, abririas mão dessa brincadeira.
No mais, eu te espero.